Em fevereiro de 2018 o brasileiro A. H. de F., morador em Quincy (Massachusetts), foi acusado de pedofilia. As vítimas eram duas crianças que passavam o dia numa creche clandestina administrada por C. de F., esposa do réu, conhecido popularmente por Bebeto.
As vítimas, que tinham 10 e 12 anos na época, meninas teriam sido abusadas por ele enquanto a mulher dormia ou saía para fazer compras para a casa.
Ambas as meninas disseram à polícia que o homem teria havia inicialmente esfregado as partes íntimas sobre a roupa delas e depois por debaixo, conforme os abusos iam progredindo, segundo documentos judiciais.
As menores relataram que o suspeito as teria ameaçado e as famílias delas. Além disso, teria “alertado” que elas se envolveriam em problemas se contassem a alguém o que ele estava fazendo, segundo o boletim de ocorrência policial (BO). Os ataques foram denunciados ao Departamento de Polícia de Quincy, no escritório do “Norfolk County Advocates for Children”, em Foxboro (MA), no dia 29 de janeiro de 2018.
O homem é natural de Conselheiro Pena (Minas Gerais).
Na última sexta-feira, ele, que está com 71 anos de idade, compareceu diante do juiz Mark A. Hallal em audiência que aconteceu no Tribunal Superior do Condado de Norfolk, para ouvir a sua sentença. O mineiro foi condenado a 24 anos de prisão em regime fechado por crimes sexuais praticados contra duas meninas menores de idade.
De acordo com o jornalista Jehozadak, A. H. de F., ficou preso desde a época das acusações e foi julgado pelos seguintes crimes: vítima 1: três acusações de estupro forçado e três acusações de ataques indecorosos; vítima 2: duas acusações de estupro forçado e duas acusações de ataques indecorosos.
via Brazilian Times
