Em depoimento prestado na presença de sua advogada, a autora confirmou ter chamado o policial de “gago” por duas vezes, mas alegou que foi presa de forma injusta e que teria sido agredida durante a abordagem. Disse ainda acreditar que foi pressionada, enquanto estava “semiconsciente”, a desbloquear o celular.
A mulher foi autuada por desacato, calúnia, desobediência, ameaça e perturbação do trabalho ou sossego alheio. O boletim informa que ela possui antecedentes pelos crimes de desacato e lesão corporal.
Fonte: Clube Notícia